quinta-feira, 15 de março de 2012

Vem aí o novo R2-D2 da LEGO

Com 2.100 peças e 31 centímetros de altura, a réplica do robô deve agradar a colecionadores e fãs da saga Star Wars.





Não faltam por aí brinquedos da LEGO que se transformam em miniaturas de vários dos personagens da série Star Wars. Entretanto, é indiscutível que uma das figuras mais queridas é o simpático robozinho R2-D2.
A LEGO decidiu lançar um novo kit do famoso robô, e os designers responsáveis pelo projeto capricharam nos detalhes. Eles incluíram várias particularidades presentes no R2-D2 dos filmes, como uma terceira perna retrátil, que pode ser acionada com o pressionar um botão.
Além disso, a cabeça do androide gira 360 graus e na parte dianteira existem compartimentos que guardam uma pequena serra e uma ferramenta para conexão com computadores, que também serve para abrir qualquer fechadura em toda a galáxia! Outros detalhes visíveis no R2-D2 da LEGO são dois fotorreceptores, o transmissor holográfico e o carregador do robozinho.
O novo kit contém aproximadamente 2,1 mil blocos, o que significa que você vai ter que dedicar um pouco de tempo e paciência até terminar de montar o robozinho. O modelo vem acompanhado de uma miniatura que você pode levar para onde quiser, pois o R2-D2, depois de montado, mede 31 centímetros de altura e 18 de largura.
Esta é a sétima réplica do personagem R2-D2 da LEGO, e o lançamento deve ocorrer em maio. O kit estará à venda por US$ 250 (aproximadamente R$ 450).

 



Fonte: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/20734-vem-ai-o-novo-r2-d2-da-lego.htm#ixzz1pFIKST3q


A era da Lei de Moore está caminhando para o fim Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/processadores/20738-a-era-da-lei-de-moore-esta-caminhando-para-o-fim.

Limitações físicas podem impedir que os processadores continuem dobrando o número de transistores.

(Fonte da imagem: Divulgação/Intel)
Você já ouviu falar na Lei de Moore? Ela diz que, a cada 18 meses, o número de transistores existentes em um processador aumenta 100% (ou seja, ele dobra). E isso tem sido uma verdade bastante visível na tecnologia (não apenas na informática, mas também em fotografia, por exemplo), como pode ser observado em uma rápida análise dos chips criados nas últimas décadas.
Alguns pesquisadores e entusiastas da computação quântica começam a dizer que a Lei de Moore não pode ser eterna, afinal de contas, é difícil que os transistores aumentem para um número muito maior do que já são. Mas antes de entrarmos com mais detalhes sobre os processadores quânticos, temos de responder a uma pergunta muito importante...

Quem foi Moore, afinal?

Gordon Earle Moore é um dos fundadores da Intel, uma das maiores empresas fabricantes de chips de processamento do mundo. Porém, antes de criar a empresa, ele foi responsável pela tese que deu origem a uma das maiores leis a reger a informática. É claro que estamos falando da Lei de Moore, que foi proposta em 1965.
 (Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)
Para sermos sinceros, apesar de as proposições terem sido feitas em 1965, somente nos anos 70 elas ganharam o título de “Lei de Moore”. O responsável pelo batismo foi o professor Carver Mead, que lecionava na Caltech (uma das universidades em que Moore estudou).

Até onde vai a lei?

Atualmente, um grupo de cientistas envolvidos com o tema diz que não é possível que a Lei de Moore dure muito tempo. Todos reconhecem a importância dela para a tecnologia mundial, mas há outro ponto em que concordam: não há como criar processadores com o número de transistores muito maior do que é possível hoje.
Uma das limitações, segundo Gerhard Klimeck (pesquisador da Universidade de Purdue), é o espaço físico dos processadores. Ele contou ao Kurzweil AI que os processos de fabricação já estão com menos de 50 nanômetros e dificilmente será possível fazer algo menor do que isso no futuro – o que seria necessário para abrigar mais transistores.
Intel Intanium: especula-se que tenha mais de 2 bilhões de transistores (Fonte da imagem: Divulgação/Intel)
Para que os chips pudessem reunir mais do que alguns bilhões de transistores, seria necessário também que eles iniciassem um processo contrário ao que acontece hoje. Ou seja, os processadores teriam de voltar a crescer, o que causaria problemas para a economia de energia, que é tão necessária na “era dos portáteis”.
Mas qual seria a solução para que os processadores pudessem continuar diminuindo, sem que seja preciso cortar o poder de performance deles? Segundo um grupo de cientistas das universidades de South Wales, Purdue e Melbourne, a resposta está em utilizar apenas um átomo. Sim, estamos falando de computação quântica.

Processadores quânticos

Os pesquisadores que acabamos de citar estão trabalhando para desenvolver um processador capaz de ser controlado por transistores compostos por um único átomo de fósforo, que teria apenas 0,1 nanômetro. Isso seria muito importante para que os chips conseguissem prosseguir na diminuição gradual das últimas décadas.
O transistor atômico proposto (Fonte da imagem: Reprodução/Purdue University)
Por enquanto, o que eles conseguiram fazer foi criar transistores que unem fósforo e silício, criando uma estrutura com um átomo de altura e quatro átomos de largura – e que apresentou propriedades muito similares às de ligações feitas com fios e transistores com base em cobre.
A estrutura pode, inclusive, ser conectada a outras do mesmo tipo e ter tensão elétrica aplicada, respondendo aos comandos de um dispositivo controlador. Em breve, isso pode ser transformado em um processador completo, com funções similares às desempenhadas por chips atuais.

Problemas atômicos

Quando trabalhamos com átomos pouco estáveis, acabamos esbarrando em algumas limitações complicadas. Por enquanto, os transistores de fósforo e silício só conseguem responder com a qualidade desejada em temperaturas muito baixas (cerca de 196 graus negativos), o que exige um resfriamento criogênico dos componentes.
 (Fonte da imagem: Reprodução/University of South Wales)
Cada átomo se anexa a um canal para conseguir operar como um transistor. Para que o funcionamento seja normal, os elétrons precisam ficar nesses mesmos canais. O problema é que, com temperaturas mais altas, os elétrons se movem mais do que o necessário e “escapam” dos canais. Isso impossibilita a utilização deles.

Até quando vamos esperar?

Não é possível afirmar quando os processadores com transistores comuns serão deixados de lado. O fato é que os pesquisadores têm razão ao dizer que vai faltar espaço para tantos componentes, mas ainda não é possível utilizar outras tecnologias de maneira satisfatória.
Por enquanto, só nos resta torcer para que os avanços nas pesquisas continuem e os chips de controle de computadores continuem oferecendo qualidade no funcionamento e tamanhos reduzidos. Ou então que os processadores atômicos cheguem logo – com preços acessíveis.


Fonte: http://www.tecmundo.com.br/processadores/20738-a-era-da-lei-de-moore-esta-caminhando-para-o-fim.htm#ixzz1pFGs4VqS

quarta-feira, 14 de março de 2012

Matemágica: truques para fazer contas de cabeça


Que tal aprender métodos alternativos para resolver contas de maneira rápida e prática? É fácil e dispensa o uso de papel, lápis e borracha. Confira!

Responsável por notas vermelhas, provas de recuperação e até reprovações, a matemática costuma ser uma das disciplinas mais temidas pelos estudantes brasileiros. É claro que, muitas vezes, a parcela maior de culpa é do próprio aluno, que acaba não se dedicando o suficiente para aprender a matéria. Mas há também outro culpado que não pode ser deixado de lado: o método de ensino, que normalmente é rígido demais.
Por isso, nada mais importante do que aprender outras maneiras de abordar determinadas operações matemáticas. Entretanto, lembre-se que os métodos deste artigo não substituem a fórmula ensinada em sala de aula devem ser encarados como apenas mais um ponto de vista para a solução de um problema.
Sendo assim, não pegue papel nem caneta: está na hora de praticarmos alguns truques matemágicos de cabeça!

Multiplicação por 11 na velocidade da luz

Multiplicar qualquer número por 10 é muito fácil. Basta adicionar um zero no fim do multiplicando e tudo está resolvido. Mas quando o multiplicador vale 11, a situação fica mais complicada. Entretanto, há uma maneira muito prática e que permite resolver essa operação em questão de segundos.
Digamos, por exemplo, que você queira multiplicar 32 por 11. Para fazer a conta de cabeça, basta somar 3 + 2 e inserir o resultado entre os dois dígitos, como se estivesse fazendo um sanduíche com os números. Por exemplo:
32 x 11 = 352 (pois 3 + 2 = 5)
Ou então:
53 x 11 = 583
61 x 11 = 671
45 x 11 = 495
E assim por diante.
Mas há um caso em que a regra não funciona: quando a soma dos dígitos resulta em um novo número com dois algarismos. No caso de 89 x 11, por exemplo, o resultado 8179 estaria claramente errado. Sendo assim, existe outra regrinha para resolver a situação:
89 x 11 = 979
Percebeu o que foi feito? Simplesmente somamos os dois primeiros dígitos do resultado errado: (8+1)79. Dessa forma:
38 x 11 = ficaria 3118,  mas com a nova regra, (3+1)18 = 418
76 x 11 = 7136 = (7+1)36 = 836
94 x 11 = 9134 = (9+1)34 = 1034
E no caso de o multiplicando ser formado por três algarismos? Como resolveríamos, por exemplo, a operação 132 x 11? Simples: somamos o dígito do meio, separadamente, com os seus adjacentes e, depois, posicionamos o resultado entre o primeiro e terceiro números do multiplicando, suprimindo o algarismo do meio:
132 x 11 = (1+3) e (3+2) = 45. Posicionando entre os algarismos das pontas, o resultado se torna 1452.

Multiplicação entre números de dois dígitos

Para os casos em que o multiplicador não se limita a 11, existe um truque matemático mais abrangente e que pode ser aplicado a qualquer multiplicação composta por termos de dois dígitos. O método é conhecido como criss-cross e pode ser dominado com pouco esforço.
Digamos que você queira multiplicar 21 por 13. Para começar, arme a operação do modo clássico, como aprendemos na escola. Assim fica mais fácil prosseguir:
    21
X  13
--------
Primeiro, multiplique os dígitos da segunda coluna, na vertical: 1 x 3. Escreva o produto na última posição do resultado final. Depois, é hora de aplicar o método criss-cross, que consiste em multiplicar os dígitos de maneira cruzada e somar os resultados. No exemplo acima, seria (2 x 3) + (1 x 1) = 6 + 1 = 7. Para concluir, basta multiplicar os números da primeira coluna (2 x 1) e adicionar o produto ao resultado final: 273.
Fácil, não? Mas note que, nesse exemplo, todas as pequenas operações tiveram como resultado números de apenas um dígito. Por isso, também é importante saber como proceder quando as contas fogem a essa regra.
Tome como exemplo a conta 16 x 12. Para começar, ao multiplicarmos os dígitos da segunda coluna, teremos como resultado o número 12, e não podemos simplesmente repeti-lo, como fizemos no exemplo anterior. Mas o procedimento continua simples. Repita o segundo dígito no resultado final (2) e guarde o primeiro (1) em uma “gavetinha” especial da sua memória. Nossa conta fica desta forma:
    1¹6
x    12
--------
     **2
Depois, ao executar o criss-cross, lembre-se de somar o número memorizado com o resultado dessa etapa: (1 x 2) + (6 x 1) + 1 = 9. Multiplique, a seguir, os primeiros algarismos da primeira coluna e obtenha o resultado final: 192.
Mas o que acontece se, durante o criss-cross, também obtermos um número com dois algarismos? Nesse caso, basta repetir a dica de guardar o dígito das dezenas na “gavetinha” da sua cabeça. Depois, ao multiplicar os números da primeira coluna, some o algarismo que foi guardado.

Lidando com dinheiro

Digamos que você foi ao mercado, à farmácia e, por último, à banca de revistas. Nas três compras, os seguintes trocos foram entregues: R$ 1,68, R$ 2,67 e R$ 3,42. Você é capaz de dizer, rapidamente, quanto sobrou no total? Pois saiba que há um método muito prático para isso.
Aprendemos na escola que, ao somar, devemos começar a operação pela direita, ou seja, pelas unidades. Mas aqui, desobedeceremos a regra e começaremos pelo lado oposto. Antes, uma explicação muito simples: 168 nada mais é do que 100 + 60 + 8. Pensando assim fica mais tranquilo continuar com a soma. Veja só:
   168 (que é 100 + 60 +8)
+ 267 (equivalente a 200 + 60 + 7)
+ 342 (o mesmo que 300 + 40 + 2)
Da esquerda para a direita, somamos as centenas:
100 + 200 + 300 = 600
Depois, passamos para as dezenas:
600 + 60 = 660; 660 + 60 = 720; 720 + 40 = 760
Por fim, adicionamos as unidades:
760 + 8 = 768; 768 + 7 = 775; 775 + 2 = 777, nosso resultado final.
Depois, basta colocar a vírgula na segunda casa decimal e acrescentar o símbolo da nossa moeda no início da operação: R$ 7,77. Esse foi o total de trocos coletados durante as compras.

Subtração com números de dois algarismos

A dica acima também pode ajudar nos momentos em que você precisa diminuir um número do outro. Para isso, basta nos lembrarmos de que um número pode sempre ser quebrado em centenas + dezenas + unidades e iniciarmos nossa subtração também pela esquerda. Digamos, por exemplo, que gostaríamos de diminuir 25 de 86:
86 - 25 (que é 20 + 5)
Se transforma em:
86 -25        =          66 – 5          =          61
             (diminui 20)          (diminui 5)
Da mesma forma, 85 - 29 (que equivale 20 + 9) pode ser resolvido da seguinte forma:
85 – 29        =        65 – 9        =         56
           (diminui 20)          (diminui 9)
Ou, se preferir, também é possível arredondar 29 para 30, como no exemplo abaixo. Depois, é só somar a diferença (1):
85 – 29         =          55 + 1        =         56
             (diminui 30)

Os poderes da matemágica

Pense em um número. Sim, vale qualquer número, mas um que esteja entre 0 e 99 deve tornar a tarefa mais fácil para você. Pronto? Agora, realize os seguintes passos:
  • multiplique-o por 2;
  • some 12;
  • divida o total por 2; e
  • diminua, do número original, aquele que você pensou no início.
O resultado foi 6, não foi? Mas calma: o Tecmundo ainda não colocou as mãos em equipamentos de teclepatia. Aqui vai o segredo: seguindo os passos descritos acima, o resultado será, invariavelmente, 6. E o segredo por detrás dessa matemágica está na álgebra.
Para comprovar, podemos descrever o truque em forma de equações. Para isso, usaremos a letra x como variável que representa o número imaginado por alguém. Os passos poderiam, então, ser descritos da seguinte forma:
  • multiplique o número por 2: 2x;
  • adicione 12 ao total: 2x + 12;
  • divida tudo por 2: (2x + 12) / 2 = x+6; e
  • diminua o número original do resultado: x + 6 – x = 6.
Apesar de todas as operações realizadas, apenas uma importa realmente para o resultado final: número imaginado + 6 – número imaginado. As contas de multiplicação, adição e divisão calculadas no início são apenas uma forma de complicar a conta final e distrair o voluntário para o truque.


FONTE: http://www.tecmundo.com.br/matematica/19406-matemagica-truques-para-fazer-contas-de-cabeca.htm#ixzz1p9bkX6sk

terça-feira, 13 de março de 2012

Incrível espetáculo japonês parece ter saído do filme Tron [vídeo] Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/20624-incrivel-espetaculo-japones-parece-ter-saido-do-filme-tron-video-.htm#ixzz1p3jQB0CS

Dançarinos utilizam roupas cheias de LEDs e conseguem efeitos muito legais



Quem já assistiu a “Tron: O Legado” se encantou com o visual único do filme e os seus fantásticos efeitos especiais. E parece que tudo isso também serviu para inspirar os japoneses da Wrecking Crew Orchestra. A companhia vem apresentando um espetáculo incrível – e que apesar de não trazer nenhuma relação "oficial" com a obra, lembra muito aquele visual visto nas telas dos cinemas.
Os efeitos especiais são produzidos graças à presença de LEDs nas roupas dos dançarinos. Estas luzes ficam por conta de Minoru Fujimoto, um candidato a Ph.D. na Universidade de Kobe, no Japão. Quem sabe uma apresentação deste grupo seja uma boa carta na manga para conseguir a desejada aprovação.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/20624-incrivel-espetaculo-japones-parece-ter-saido-do-filme-tron-video-.htm#ixzz1p3jVZ0yz

Incrível espetáculo japonês parece ter saído do filme Tron [vídeo] Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/20624-incrivel-espetaculo-japones-parece-ter-saido-do-filme-tron-video

Dançarinos utilizam roupas cheias de LEDs e conseguem efeitos muito legais.

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Quem já assistiu a “Tron: O Legado” se encantou com o visual único do filme e os seus fantásticos efeitos especiais. E parece que tudo isso também serviu para inspirar os japoneses da Wrecking Crew Orchestra. A companhia vem apresentando um espetáculo incrível – e que apesar de não trazer nenhuma relação "oficial" com a obra, lembra muito aquele visual visto nas telas dos cinemas.
Os efeitos especiais são produzidos graças à presença de LEDs nas roupas dos dançarinos. Estas luzes ficam por conta de Minoru Fujimoto, um candidato a Ph.D. na Universidade de Kobe, no Japão. Quem sabe uma apresentação deste grupo seja uma boa carta na manga para conseguir a desejada aprovação.


http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=6ydeY0tTtF4#t=0s

HP faz teste com descarga elétrica para verificar a segurança dos notebooks [vídeo]

As imagens podem enganar, mas são 10.000 volts de eletricidade estática sendo disparados sobre os computadores.
Você pode até não saber, mas a HP possui uma equipe especializada em testes para transformar seus computadores nos equipamentos tão seguros – e confiáveis – quanto possível. Entre os testes, um dos mais curiosos é a descarga de 10.000 volts de eletricidade estática sobre os notebooks. Quer saber os motivos para o teste?
Isso é feito para ver se os computadores são resistentes às constantes descargas que os usuários realizam sobre eles. Pois é, essa é outra verdade que pouca gente sabe. Na maior parte das vezes em que utilizamos os computadores, estamos com as mãos carregadas eletricamente, o que pode causar danos aos aparelhos caso eles não contem com o isolamento necessário.



FONTE: Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/20626-hp-faz-teste-com-descarga-eletrica-para-verificar-a-seguranca-dos-notebooks-video-.htm#ixzz1p3fIxGl4

Luva da NASA é capaz de dobrar a sua força [vídeo]

Acessório foi desenvolvido para tornar mais fácil o manuseio de ferramentas pesadas. Que tal poder manusear ferramentas pesadas com mais facilidade, como se estivesse segurando algo muito mais leve? Pois essa é a proposta da Robo-Glove, um projeto da NASA desenvolvido em conjunto com a GM. O aparato funciona como uma “ajudinha extra” e dá mais força para quem a está utilizando, trabalhando de maneira relativamente simples. O gadget conta com pequenos sensores de pressão que estão posicionados nas pontas dos dedos. Estes entram automaticamente em contato com alguns acionadores que estão distribuídos pelos dedos, os quais são capazes de dar muito mais aderência. E segundo o site Geeky Gadgets, a diferença na força quando se está usando o acessório é grande: se você precisar erguer algo que pese 20 libras (9 quilos), por exemplo, o esforço necessário para fazer isso utilizando a luva cai pela metade, e o peso "sentido" cai para cerca de 10 libras (ou 4,5 quilos). A ideia do projeto é deixar mais fácil o trabalho de dois tipos diferentes de profissionais: astronautas da NASA que precisem realizar reparos em aparelhos no espaço e também engenheiros, que geralmente lançam mão de ferramentas pesadas nas linhas de montagem das fábricas de veículos.


 

 FONTE: http://www.tecmundo.com.br/nasa/20627-luva-da-nasa-e-capaz-de-dobrar-a-sua-forca-video-.htm#ixzz1p3e1H9AU